Este livro é comprometido e apaixonado, porque, por detrás das suas palavras estão sempre presentes, e nem sempre bem dissimuladas, duas paixões. Uma é a paixão pela acção, alicerçada numa velha convicção de que a partir dos media se pode influenciar socialmente, se pode transformar a sociedade, se pode incidir sobre a política e os políticos: uma fé consolidada na capacidade dos media como cães de guarda da decência e honestidade pública, como agentes da pluralidade, da transparência e da democracia sem zonas opacas, como organizadores capazes de articular respostas de contrapoder. A outra paixão é por Portugal, como país, …
Este livro é comprometido e apaixonado, porque, por detrás das suas palavras estão sempre presentes, e nem sempre bem dissimuladas, duas paixões. Uma é a paixão pela acção, alicerçada numa velha convicção de que a partir dos media se pode influenciar socialmente, se pode transformar a sociedade, se pode incidir sobre a política e os políticos: uma fé consolidada na capacidade dos media como cães de guarda da decência e honestidade pública, como agentes da pluralidade, da transparência e da democracia sem zonas opacas, como organizadores capazes de articular respostas de contrapoder. A outra paixão é por Portugal, como país, como sociedade organizada, como povo livre, digno de ser respeitado por quem tem a capacidade para manipular, portador, como todos os demais povos, do direito a ser objectivamente informados para poder ter capacidade de opção, capacidade de decidir sobre as suas decisões de compra e capacidade de decidir as suas opções de voto, sem serem manipulados pelos gestores de opinião nem pelos media.
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