Em matéria de pensamento urbano no sentido de gerir o espaço de vida das comunidades operando para a fortuna dos lugares, os grupos mais poderosos tomaram o comando das iniciativas capazes de demonstrar a grandeza das cidades, favorecendo o sentimento de orgulho próprio. Cresceram as catedrais e os palácios comunais envolvendo o cidadão comum na convicção de que constituía parte activa na definição das linhas de crescimento do património colectivo através do debate aberto acerca do sucesso das mais importantes empresas construtivas. A experiência urbanística de quinhentos no contexto das cidades do renascimento orientou-se para a geração de zonas específicas …
Em matéria de pensamento urbano no sentido de gerir o espaço de vida das comunidades operando para a fortuna dos lugares, os grupos mais poderosos tomaram o comando das iniciativas capazes de demonstrar a grandeza das cidades, favorecendo o sentimento de orgulho próprio. Cresceram as catedrais e os palácios comunais envolvendo o cidadão comum na convicção de que constituía parte activa na definição das linhas de crescimento do património colectivo através do debate aberto acerca do sucesso das mais importantes empresas construtivas. A experiência urbanística de quinhentos no contexto das cidades do renascimento orientou-se para a geração de zonas específicas com qualidade de novos espaços públicos através da criação de ruas largas, em geral rectilíneas e assumindo função de nova centralidade ligando praças, mas não integrando planos globais subjacentes a esses traçados parciais, em que a ideia de racionalidade submetida a regras de simetria à maneira clássica substituía a informalidade medieval preexistente. Alguns artistas da pedra, como Bernardo Rosselino, passaram de canteiros a escultores ou de construtores a arquitectos, pelo empenho que pessoalmente assumiam na formação técnico-teórica própria, e daí partiam para o exercício da concepção intelectual definidora das práticas projectuais que caracterizam a arquitectura como arte. Nessa qualidade de construtor foi chamado pelo Papa quando este decidiu transformar uma pequena povoação das terras agrícolas de Siena à mais alta dignidade episcopal, como se a vontade de um homem só, mesmo poderoso e hábil no manejamento das intrigas do poder, fosse capaz de determinar o futuro da sua aldeia contra todas as evidências económicas e sociais. Bernardo Rosselino assumiu integralmente a estratégia do prelado patrão e o conceito teórico de humanistas como Alberti, concebendo não só os vários edifícios encomendados mas, principalmente, concentrando a energia criadora no espaço público, transformando a praça central na sala de visitas da nova cidade, desenhada como arquitectura de sabor clássico e forte significação urbana. Através da interpretação dos saberes colectivos que se foram consolidando na comunidade artística de Florença, Bernardo foi capaz de encontrar o desenho de suporte para a forma urbana com uma tal coerência, elegância e força, que nada a destruiu passados que são seis séculos de vivências desencontradas e aí está Pienza como testemunho vivo da competência dos cientistas da forma, capaz de suscitar a admiração dos que a visitam.
Monografia de grande formato extensamente ilustrada com desenhos e fotografias de página inteira da Exposição Mundial de Lisboa de 1998. Melhor livro sobre a arquitectura da Expo´98 e é hoje o único testemunho da sua arquitectura, entretanto progressivamente demolida para dar lugar ao Parque das Nações.
Este livro organiza os conteúdos de uma aula que tem por tema a especificidade da arquitectura do Renascimento em Veneza, explorando as distintas contribuições dos seguidores do gosto clássico à maneira de Florença tendo em conta o que de mais particular ressalta da expressão própria da cultura local. Por essa razão o trabalho não pretende cingir-se a uma amostragem da obra arquitectónica de Pietro Lombardo, mas antes evidenciar os aspectos originais que dela ressaltam em alternativa à lição florentina melhor representada por Mauro Codussi. O texto sobrepõe considerações sobre estes dois artistas, ambos migrantes da região pré-alpina, hábeis trabalhadores do …
Este livro organiza os conteúdos de uma aula que tem por tema a especificidade da arquitectura do Renascimento em Veneza, explorando as distintas contribuições dos seguidores do gosto clássico à maneira de Florença tendo em conta o que de mais particular ressalta da expressão própria da cultura local. Por essa razão o trabalho não pretende cingir-se a uma amostragem da obra arquitectónica de Pietro Lombardo, mas antes evidenciar os aspectos originais que dela ressaltam em alternativa à lição florentina melhor representada por Mauro Codussi. O texto sobrepõe considerações sobre estes dois artistas, ambos migrantes da região pré-alpina, hábeis trabalhadores do mármore dos muitos que afluíram a Veneza nas últimas décadas do século XV, provenientes das terras altas da Lombardia. Lombardo e Codussi tinham já percorrido diversos caminhos de aprendizagem, o que lhes conferia à chegada o estatuto de profissionais qualificados. Por igual tomaram da tradição gótico-bizantina os elementos de estímulo para criar uma arte local integradora do novo discurso clássico, abrindo caminho a uma arquitectura original no contexto urbano da cidade da laguna. O renascimento no norte quando teve Veneza como principal pólo difusor, distingue-se das experiências de Génova ou Milão, pela clareza dos volumes, pela transparência, pela intensidade da cor, pela delicadeza do traço escultórico, pela disciplinada matriz geométrica que a suporta. Mais Lombardo que Codussi, principais agentes da mudança, foram ambos fundindo a fácil perceptibilidade dos espaços de natureza central das igrejas bizantinas com o uso ordenado dos modelos formais extraídos da antiguidade romana. Envolveram os objectos arquitectónicos que produziram com o rendilhado decorativo, os chamados arabescos, tão ao gosto das superficialidades lombardas, mas fizeram-no com uma tal intensidade e brilho que acabaram por conferir à corrente veneziana a popularidade e generalizada simpatia em todos os quadrantes sociais como nenhuma outra frente renascentista conseguiu atingir. Por isso, ao escolher Pietro Lombardo para representar este momento particular da história da arquitectura do período de consolidação do Renascimento, confronta-se essa experiência com algumas das mais significativas obras produzidas por Mauro Codussi nos domínios da arquitectura religiosa, por ventura mais próximas de um certo racionalismo praticista onde melhor se exprimem as tendências da arte florentina. Em sintonia com os admiradores de uma arte figurativa de fácil apreensão popular toma-se então, neste texto, a arquitectura de Pietro Lombardo como uma expressão singular que se insere no movimento de expansão da atitude moderna. Retoma do sentido clássico também presente nos territórios do norte de Itália e, em particular, do cenário intenso da cidade de Veneza, a paixão pela criatividade impressiva. Procura-se evidenciar o caminho de procura consciente para o regresso a valores da arte identificados com o antigo, recuperando as imagens da tradição bizantina que fizeram o mito da paisagem particular da República Sereníssima. E tenta-se construir um quadro de modernidade na mesma linha desenvolvida pelos pintores da consistência plástica em ambiente de cor e de luz para a representação do simbólico através da imediata identificação do real.
Desde su primera edición en 1980, la Historia crítica de la arquitectura moderna de Kenneth Frampton se ha convertido en un clásico imprescindible dentro de la bibliografía académica sobre historia de la arquitectura moderna. En esta cuarta edición, el autor ha añadido un importante capítulo final que indaga en los efectos de la globalización en la arquitectura contemporánea de los últimos años, en el fenómeno de los arquitectos estrella y en cómo las prácticas de todo el mundo han dirigido su foco de atención hacia los problemas de la sostenibilidad y del hábitat.
Indice …
NUEVA EDICION REVISADA Y AMPLIADA
Desde su primera edición en 1980, la Historia crítica de la arquitectura moderna de Kenneth Frampton se ha convertido en un clásico imprescindible dentro de la bibliografía académica sobre historia de la arquitectura moderna. En esta cuarta edición, el autor ha añadido un importante capítulo final que indaga en los efectos de la globalización en la arquitectura contemporánea de los últimos años, en el fenómeno de los arquitectos estrella y en cómo las prácticas de todo el mundo han dirigido su foco de atención hacia los problemas de la sostenibilidad y del hábitat.
Indice de contenidos:
Prefacio a la cuarta edición Introducción
Primera parte: Movimientos culturales y técnicas propiciatorias, 1750-1939 1. Transformaciones culturales: la arquitectura neoclásica, 1750-1900 2. Transformaciones territoriales: los desarrollos urbanos, 1800-1909 3. Transformaciones técnicas: la ingeniería estructural, 1775-1939
Segunda parte: Una historia crítica, 1836-1967 1. Noticias de ninguna parte. Inglaterra, 1836-1924 2. Adler y Sullivan: el Auditórium y la construcción en altura, 1886-1895 3. Frank Lloyd Wright y el mito de la pradera, 1890-1916 4. El racionalismo estructural y la influencia de Viollet-le-Duc: Gaudí, Horta, Guimard y Berlage, 1880-1910 5. Charles Rennie Mackintosh y la escuela de Glasgow, 1896-1916 6. La primavera sagrada: Wagner, Olbrich y Hoffmann, 1886-1912 7. Antonio Sant'Elia y la arquitectura futurista, 1909-1914 8. Adolf Loos y la crisis de la cultura, 1896-1931 9. Henry van de Velde y la abstracción de la empatía, 1895-1914 10.Tony Garnier y la ciudad industrial, 1899-1918 11. Auguste Perret: la evolución del racionalismo clásico, 1899-1925 12. El Deutsche Werkbund, 1898-1927 13. La cadena de cristal: el expresionismo arquitectónico europeo, 1910-1925 14. La Bauhaus: la evolución de una idea, 1919-1932 15. La nueva objetividad: Alemania, Holanda y Suiza, 1923-1933 16. De Stijl: evolución y disolución del neoplasticismo, 1917-1931 17. Le Corbusier y el Esprit Nouveau, 1907-1931 18. Mies van der Rohe y la significación de los hechos, 1921-1933 19. La nueva colectividad: arte y arquitectura en la Unión Soviética, 1918-1932 20. Le Corbusier y la Ville Radieuse, 1928-1946 21. Frank Lloyd Wright y la ciudad en desaparición, 1929-1963 22. Alvar Aalto y la tradición nórdica: el romanticismo nacionalista y la sensibilidad doricista, 1895-1957 23. Giuseppe Terragni y la arquitectura del racionalismo italiano, 1926-1943 24. La arquitectura y el estado: ideología y representación, 1914-1943 25. Le Corbusier y la monumentalización de lo vernáculo, 1930-1960 26. Mies van der Rohe y la monumentalización de la técnica, 1933-1967 27. El eclipse del New Deal: Buckminster Fuller, Philip Johnson y Louis Kahn, 1934-1964
Tercera parte: Valoración crítica y extensión hacia el presente, 1925-1991 1. El estilo internacional: tema y variaciones, 1925-1965 2. El nuevo brutalismo y la arquitectura del estado del bienestar. Inglaterra, 1949-1959 3. Las vicisitudes de la ideología: los CIAM y el Team X, crítica y contracrítica, 1928-1968 4. Lugar, producción y escenografía: teoría y práctica internacionales desde 1962 5. El regionalismo crítico: arquitectura moderna e identidad cultural 6. La
Leer másLeer menos
O Prédio da Calçada do Lavra, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, foi alvo de intervenção por parte do arquiteto Jorge Mealha. Este livro apresenta-nos uma primeira parte com registos das obras decorridas e uma segunda com o espaço já intervencionado. Construído em finais do século XIX, localizado numa zona histórica e emblemática de Lisboa, o edifício remodelado e destinado a habitação, teve por base um projeto de custos controlados, mas de grande qualidade e criatividade. O objetivo foi recriar um espaço, conjugando o antigo e o moderno e integrando um programa de recuperação do património do segundo …
O Prédio da Calçada do Lavra, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, foi alvo de intervenção por parte do arquiteto Jorge Mealha. Este livro apresenta-nos uma primeira parte com registos das obras decorridas e uma segunda com o espaço já intervencionado. Construído em finais do século XIX, localizado numa zona histórica e emblemática de Lisboa, o edifício remodelado e destinado a habitação, teve por base um projeto de custos controlados, mas de grande qualidade e criatividade. O objetivo foi recriar um espaço, conjugando o antigo e o moderno e integrando um programa de recuperação do património do segundo maior senhorio da cidade de Lisboa. A Coleção 1 + 1 da Uzina Books é composta por edições de pequeno formato onde cada projeto é abordado de forma sintetizada. Através de um layout simplificado, pretende-se divulgar junto do grande público, as referências atuais da arquitetura contemporânea, em edições bilingue. Cada livro aborda dois ou mais projetos distintos, analisados em cinco pontos principais: memória do projeto, conceitos e primeiros estudos sobre a obra, imagens do processo construtivo, imagens da obra final e pormenorização da obra com desenhos técnicos e materiais utilizados.
Apresentação de um primeiro projeto sobre a criação de um Campus Escolar unindo uma escola secundária, uma escola básica e um jardim de infância, através da estruturação e reorganização de acessos, entradas e espaços de permanência, da remodelação dos edifícios existentes e da construção de novos equipamentos comuns às três escolas. E de um segundo projeto de construção de duas casas "parecidas mas não iguais", com um programa definido de sustentabilidade ambiental como o aproveitamento da água das chuvas, vidros térmicos, produção de energia solar e domótica na gestão inteligente dos processos. A Coleção 1 + 1 da Uzina Books …
Apresentação de um primeiro projeto sobre a criação de um Campus Escolar unindo uma escola secundária, uma escola básica e um jardim de infância, através da estruturação e reorganização de acessos, entradas e espaços de permanência, da remodelação dos edifícios existentes e da construção de novos equipamentos comuns às três escolas. E de um segundo projeto de construção de duas casas "parecidas mas não iguais", com um programa definido de sustentabilidade ambiental como o aproveitamento da água das chuvas, vidros térmicos, produção de energia solar e domótica na gestão inteligente dos processos. A Coleção 1 + 1 da Uzina Books é composta por edições de pequeno formato onde cada projeto é abordado de forma sintetizada. Através de um layout simplificado, pretende-se divulgar junto do grande público, as referências atuais da arquitetura contemporânea, em edições bilingue. Cada livro aborda dois ou mais projetos distintos, analisados em cinco pontos principais: memória do projeto, conceitos e primeiros estudos sobre a obra, imagens do processo construtivo, imagens da obra final e pormenorização da obra com desenhos técnicos e materiais utilizados.
Los recintos deportivos a cubierto se configuran como objeto de reflexión y definen un ámbito de trabajo en su consideración como lugares de encuentro, de manifestación cultural y social con una expresión arquitectónica propia, singular y codificable. La exploración de las características relevantes, de los aspectos significativos del espacio deportivo a cubierto se manifiesta en el texto, mediante la definición de una serie de vocablos, estableciendo un conjunto de parámetros de análisis. Parámetros de análisis que aplicados a las instalaciones del deporte alcanzan a significarse de modo preciso, determinando los valores fundamentales, esenciales de las mismas, y extraen a la …
Los recintos deportivos a cubierto se configuran como objeto de reflexión y definen un ámbito de trabajo en su consideración como lugares de encuentro, de manifestación cultural y social con una expresión arquitectónica propia, singular y codificable. La exploración de las características relevantes, de los aspectos significativos del espacio deportivo a cubierto se manifiesta en el texto, mediante la definición de una serie de vocablos, estableciendo un conjunto de parámetros de análisis. Parámetros de análisis que aplicados a las instalaciones del deporte alcanzan a significarse de modo preciso, determinando los valores fundamentales, esenciales de las mismas, y extraen a la luz la estructura profunda, las componentes que caracterizan los modelos arquitectónicos seleccionados. Modelos arquitectónicos que, alguno ausente y otros transformados, se eligen trascendiendo sus aspectos formales, sus nítidos e intencionados estilos. Piezas arquitectónicas diversas, en la España del siglo XX, reflejo de la actitud e interés arquitectónico del autor del texto. Series tipológicas, como la configurada por las instalaciones deportivas al aire libre o la determinada por los recintos deportivos a cubierto vinculados al mundo del agua, se detraen del presente campo de estudio, sin que ello suponga que los parámetros de análisis establecidos en el discurso les sean ajenos o no puedan aplicárseles. Una mirada retrospectiva pone de relieve la deuda que los proyectos de equipamientos deportivos a cubierto contemporáneos tiene establecida con aquellos precedentes en el tiempo. La manifestación de un conjunto de vínculos, desde el mundo clásico hasta la época contemporánea, determina las características comunes a todos ellos y permite una codificación clara y precisa del mundo de las instalaciones deportivas a cubierto. Instalaciones deportivas a cubierto de carácter polivalente, y que aun cuando se erigen para acoger un único deporte, son capaces de alojar puntualmente otras especialidades deportivas. Polivalencia que, además de su consideración en un estricto ámbito deportivo, se refiere a la capacidad de la instalación para desenvolver actividades del mundo social y cultural. El espacio deportivo a cubierto. Forma y lugar propone una intensa inmersión en los espacios del deporte por cuanto considera, como expresaba Ortega y Gasset en El origen deportivo del Estado, la actividad deportiva como la primaria y creadora, como la más elevada, seria e importante en la vida.
Este libro está especialmente pensado para el alumno que ha decidido iniciar sus estudios en ingeniería de edificación, sirviéndole como herramienta de introducción en la disciplina de la construcción. A través de los contenidos desarrollados en los distintos capítulos, podrá encontrar explicaciones, dibujos e imágenes que le ayudarán a adentrarse en el mundo de la edificación en general y de la construcción en particular. El libro se inicia con un capítulo de conceptos generales que sirve de hilo conductor para, de manera ordenada, ir introduciendo otros capítulos que hacen referencia a elementos constructivos más concretos como pueden ser las fábricas, …
Este libro está especialmente pensado para el alumno que ha decidido iniciar sus estudios en ingeniería de edificación, sirviéndole como herramienta de introducción en la disciplina de la construcción. A través de los contenidos desarrollados en los distintos capítulos, podrá encontrar explicaciones, dibujos e imágenes que le ayudarán a adentrarse en el mundo de la edificación en general y de la construcción en particular. El libro se inicia con un capítulo de conceptos generales que sirve de hilo conductor para, de manera ordenada, ir introduciendo otros capítulos que hacen referencia a elementos constructivos más concretos como pueden ser las fábricas, las escaleras, los arcos, las bóvedas, las cimentaciones, las cubiertas, etc. Con el objetivo de facilitar la búsqueda de información al usuario de este libro, el último capítulo se ha dedicado a recoger un listado bibliográfico básico, en el que el lector encontrará diversas referencias relacionadas con el contenido de este libro.
Esta publicación pretende servir como guía y libro de consulta para mis alumnos y ex alumnos de la Escuela Universitaria de Arquitectura Técnica de Guadalajara y no es -no podría ser- un documento reglamentario, sino más bien un intento de poner al día los conocimientos que ya adquirieron en su momento mientras cursaban sus estudios universitarios, con la exposición de los conceptos fundamentales que se manejan en la Instrucción EHE-08 para el hormigón estructural y con la aplicación de algunos procedimientos y metodologías mediante una serie de pequeños ejemplos prácticos. Dado que no he querido escribir un manual de aplicación …
Esta publicación pretende servir como guía y libro de consulta para mis alumnos y ex alumnos de la Escuela Universitaria de Arquitectura Técnica de Guadalajara y no es -no podría ser- un documento reglamentario, sino más bien un intento de poner al día los conocimientos que ya adquirieron en su momento mientras cursaban sus estudios universitarios, con la exposición de los conceptos fundamentales que se manejan en la Instrucción EHE-08 para el hormigón estructural y con la aplicación de algunos procedimientos y metodologías mediante una serie de pequeños ejemplos prácticos. Dado que no he querido escribir un manual de aplicación de la Normativa vigente, sino simplemente un recordatorio y puesta al día de los contenidos expuestos a lo largo de más de una década de enseñanza de las estructuras de hormigón en la EUAT de Guadalajara, este libro tiene por finalidad dar respuesta a una demanda, quizás más bien una sugerencia, que un grupo de antiguos alumnos de la Escuela tuvo la ¿feliz? idea de proponerme.
Utilizamos cookies propias y de terceros para mejorar su experiencia y nuestros servicios analizando su navegación en nuestra web y cómo interactúa con nosotros y poder mostrarle publicidad en función de sus hábitos de navegación. Para consentir su utilización, pulse el botón “Acepto”. Puede obtener más información consultando nuestra Política de Cookies.