Ano 2062, Lisboa, erigida a sede do Governo Central dos Estados Unidos da Europa. Raul Veloso é um bem-sucedido escritor, ao serviço do Estado europeu. "Nada mais conhecia mas desconfiava... Era, naturalmente, cético. Por isso vivia uma vida secreta, feita de outras histórias, histórias só minhas, nada de Estado, mas cuidadosamente guardadas a sete chaves para evitar problemas. (à) Por isso, por mais que soubesse que o humanismo e a civilização constituíam uma ciosa herança europeia e que o resto do planeta mergulhara no caos e que Lisboa nos protegia do contacto com esse mesmo caos, (à) sonhava com o …
Ainda é possível acreditar em milagres? Na sua qualidade de médico encarregado de autentificar as curas inexplicadas de Lourdes, o Dr. Patrick Theillier propõe-se responder às questões que lhe são habitualmente colocadas nas conferências que profere todos os anos sobre este tema. Através das suas conversas com os jovens, ilustradas por testemunhos pessoais de curas, o autor demonstra que, ontem como hoje, os milagres tocam todas as dimensões - física, psíquica e espiritual - da pessoa humana. Eis, por isso, um livro que interessa a todos quantos - jovens e adultos - desejam compreender estes fenómenos que reconciliam a ciência …
"Guiado pelo fio condutor que é ""a crise de convicções e de valores que devasta o nosso tempo"", António Pinto Leite colige neste livro uma série de crónicas da sua autoria publicadas na imprensa portuguesa, que apresenta como ""um instrumento eficaz para percorrer as grandezas e misérias da alma portuguesa, a ansiedade misteriosa da nossa espiritualidade, a aparente fatalidade dos infernais sistemas de vida modernos, o vazio angustiante do consumismo, a crise da paternidade e da família, a ditadura do lucro nas nossas vidas, a brutalidade gratuita da nova sociedade mediática, a crise de civilização [...]""."
Fazendo jus ao título, Maria Antónia de Carvalho Mendes Ribeiro revela, nesta obra, um grande caudal de desassossego, ainda que saiba muito bem onde se situa o saldo da sua vida. Um desassossego que vem de cantos vários; desde logo da ausência (e dos ausentes), que só a memória e a palavra do verso recuperam da penumbra; também o desassossego causado pela vertigem do questionamento sobre o que foi o caminho e o que poderia ter sido, ainda o desassossego por causa do presente, de alguém cuja deambulação poética não lhe tapa os olhos perante a espuma dos dias. Mas …
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